Para quem não soube, ou não se lembra, Juliette Binoche foi convidada especial da edição do ano passado do Estoril Film Festival. E esteve cá, entre outras coisas, a apresentar a sua exposição de pintura. Foi hoje divulgado o poster da 63ª Edição do Festival de Cannes, que se foca precisamente nesse lado artístico meno conhecido da mais internacional das actrizes francesas. Aqui fica o poster do Festival que abrirá dia 12 de Maio, com Robin Hood, de Riddley Scott e cujo júri será presidido por Tim Burton.
Não é que seja totalmente apropriado para esta data, mas vejam só esta bitch a mandar vir com o Quentin. "And it was great to talk to you sweatheart." Hipócrita do caraças!
Congratulations you fuc**** genious!
Tal como os posters, estes cartazes publicitários do terceiro Toy Story, têm abordagens bastante diferentes aos públicos do mercado doméstico (USA) e internacional. Nos Estados Unidos, o destaque vai para o número 3, que Woody e C.ª transportam com pouco custo e muita diversão. Na versão internacional, os brinquedos soltam-se de dentro de uma caixa com um ar bastante assustado. Bem, só sei que estou desejoso de ver estes brinquedos nos cinemas cá de Lisboa. Dá vontade de roubar e levar um para casa.
Pronto, está confirmado: é a semana dos maus posters. E não digam que sou eu que embirro. Animações da Dreamworks, filme dos vampiros, sequela de super-herói da Marvel...
Sabem quem é que está numa shortlist para vir a realizar o quarto capítulo de Mission Impossible?
Que tal este mural e as estátuas do Woody e Buzz na comemoração do lançamento dos filmes
Toy Story e
Toy Story 2 em Blu-Ray? Quero um daqueles no meu quarto...
Deve parecer que, ultimamente, ando a embirrar com posters, mas serei eu o único que acha que este poster é, no mínimo, pouco original?
Eu não queria mesmo pôr aqui trailers, posters, notícias, etc sobre esta saga que não me diz rigorosamente nada. Mas tinha que colocar aqui este poster, porque é do mais medíocre que há. Um poster que serve para qualquer um dos filmes da saga Twilight. "Photoshopado", sem substância nenhuma: um completo desastre.
Sparks will fly – literally – during electrifying playtimes with your new robot friend Sparks! This retro-inspired toy has flashing red LED eyes and a blaster cavity that actually spits out real sparks when he’s rolled along on his sturdy rubber wheels. Sparks also sports telescoping arms with working pincers, and an elevator action that raises his entire body to new heights. Sparking action completely child-safe. Requires two AA batteries (not included).
Dolly is a soft and sweet dress-up rag doll, and is the perfect gift for any young child! Her floppy body and sunny smile will make her an irresistible new member of your family. Dolly has purple hair, googly eyes and gently blushing cheeks. She comes with a pretty blue dress, but templates are included to create and sew your own outfits! Machine washable on gentle cycle.
Frolic your afternoons away on woodland adventures with Mr. Pricklepants! This charming lederhosen-wearing hedgehog is from the Waldfreunde collection of premium imported plush toys. He may look prickly, but the plump and fuzzy Mr. Pricklepants is made strictly for cuddling! Hand wash and air dry. Restore fluffiness with fingers. Made in Germany.
Logo após os rumores de hoje que davam conta da entrada de Olivia Wilde (a pupila do Dr. House) no próximo James Bond, a própria esclareceu no Twitter que não tem quaisquer planos de entrar no 23º filme da saga, a realizar por Sam Mendes.
Despite the rumors, I have no plans to do Bond, but the internet may be confused as I am doing Cowboys & Aliens with Daniel Craig. fun!
Depressa se criou um rumor, e depressa se desfez. Viva o Twitter!!
O novo filme do português Fernando Fragata (Sorte Nula) parece ser, no mínimo, diferente do que se pode chamar de "cinema português". Contraluz foi filmado na sua totalidade nos Estados Unidos e conta com a presença de Joaquim de Almeida no elenco, entre muitos outros é claro. Esta parece ser uma abordagem que mais do que o mercado nacional, alveja chegar a públicos de fora. Não fosse o filme já ter o título original traduzido para Backlight. O que se soube hoje, foi que Contraluz chegará às salas de cinemas portuguesas no dia 22 de Julho. Pouco se sabe sobre o enredo do filme, podendo-se apenas dar uma olhadela no trailer que já foi lançado no ano passado, mas que desta vez conta com uma pequena introdução do actor António Feio. Veremos no que é que isto vai dar...
Já que os filmes são o que são, ao menos esforçavam-se para ter bons posters.
Chega a ser ridículo colocar um post com um trailer destes, ao pé de um do Toy Story 3. Vejam este trailer do terceiro filme da Dreamworks Animation a estrear este ano, e depois vão ver um qualquer da Pixar. I rest my case.
O Twitter é fantástico. Tanto é, que graças a ele, já se pode fazer um pequeno balanço da primeira exibição do filme Toy Story 3, que Lee Unkrich fez hoje em Las Vegas. Aqui ficam alguns twitts de quem saiu há pouco tempo dessa exibição privada:
Toy Story 3 was fantastic. People were crying at the end.
Toy Story 3 was wonderful, so much fun and heartwarming, too! Totoro is in it a few times as well. Pixar at their best as always.
Just saw Toy Story 3 at Showest... Brilliant job
Toy Story 3 was great, last 30 minutes were pure brillance.
Toy story 3 continues pixars streak of brilliance. Last 20 or 30 minutes wrecked me.
I had a friend just email me after the TS 3 screening and he raved about it. Good sign.
Poderei ficar mais ansioso do que já estou depois de ler isto??
A renovação da Premiere já tinha sido anunciada. Por isso a espera pela Premiere de Março ainda foi mais morosa. Tal era a curiosidade, que folheei a revista do princípio ao fim na minha pequena viagem de Metro de hoje. No geral, nota positiva! Novo grafismo, novos espaços, parece uma revista mais "madura". No entanto, também há ausências que se fazem notar. Vou então fazer uma pequena análise mais pessoal à tão esperada nova Premiere. E a ver se é desta que se calam as bocas que todos os meses tentavam pôr o nome da revista na lama.
A edição, em DVD e Blu-ray, da megalomania azul de James Cameron terá lançamento mundial no dia 22 de Abril, dia da Terra. Cá a Portugal, chegará precisamente uma semana depois: 29 de Abril. Nada mau... É pena o meu interesse neste DVD não ser muito.
Cansado e com sono, sobrevivi à MONSTRA. Para além de ter sido a minha primeira ida ao S. Jorge (como é que nunca lá tinha ido??), foi um momento muito bem passado com amigos. Vale bem a pena, porque não é o tipo de experiência a que estamos habituados (cinematograficamente falando). Aconselho vivamente.
Desnecessário será dizer que agradeço ao JB o convite e que são coisas destas que me deixam orgulhoso do blog humilde e com pouca visão que comecei a 6 de Junho de 2009.
P.S. Obrigado pelas palavras de introdução do post.
Foi criada, por vários realizadores e produtores, uma petição dirigida à Ministra da Cultura, que visa combater a situação de "catástrofe iminente" em que o cinema português se encontra. Aqui fica um pequeno excerto da petição:
Nunca como nos últimos vinte anos teve o cinema português uma tão grande circulação internacional e uma tão grande vitalidade criativa. E nunca como hoje ele esteve tão ameaçado.
No mesmo ano em que um filme português ganhou em Cannes a Palma de Ouro da curta-metragem e tantos e tantos filmes portugueses foram vistos e premiados um pouco por todo o mundo, o cinema português continua a viver sob a ameaça de paralisação e asfixia financeira.
Desde há dez anos que os fundos investidos no cinema não cessaram de diminuir: a produção e a divulgação do cinema português vivem tempos cada vez mais difíceis.
E a criação de um Fundo de Investimento (e a promessa de um grande aumento de financiamentos), revelou-se uma enorme encenação que na generalidade só serviu para legitimar o oportunismo de uns tantos.
O cinema português vive hoje uma situação de catástrofe iminente e necessita de uma intervenção de emergência por parte dos poderes públicos e em particular da senhora Ministra da Cultura.
O cinema português - o seu Instituto - ao contrário do que é repetido vezes sem conta, é financiado por uma taxa (3,2%) sobre a publicidade na televisão, e não pelo Orçamento de Estado.
O financiamento do cinema português desceu na última década mais de 30% e a produção de filmes, documentários e curtas-metragens, não tem parado de diminuir.
O Fundo de Investimento no cinema, que era suposto trazer à produção 80 milhões de euros em cinco anos, está paralisado e manietado pelos canais de televisão e a Zon Lusomundo, e não só não investiu quase nada, como muito do pouco que investiu foi-o em coisas sem sentido.
Tendo Manoel de Oliveira e Fernando Lopes entre os signatários, a petição
Manifesto pelo Cinema Português conta agora com 1162 assinaturas. Todos a ler e a assinar (se acharem que se justifica). Espalhem a notícia.
Nota pessoal: vejam a quantidade de publicidade e marketing gasto n'
A Bela & o Paparazzo e vejam bem o tipo de filmes que o Estado anda a apoiar. Com subsídios do Estado e realizado por alguém com "40 anos de cinema" e o filme é o que se vê.
A bomba deste ano não foi The Hurt Locker, mas sim a tecnologia criada pela Academia, capaz de penetrar nos cérebros dos nomeados às suas categorias principais e capturar as imagens que são criadas nos pensamentos das "vítimas". Devido ao elevado custo de funcionamento do aparelho, a Academia só a pode utilizar uma vez em cada ano. Assim, na cerimónia do passado Domingo, a Academia utilizou a sua invenção no momento em que foi revelado o vencedor do Oscar de Melhor Filme, e aqui está o resultado de apontarem a máquina a James Cameron:
É verdade. Crazy Heart não passará pelas salas de cinema portuguesas e vai directamente para as prateleiras da Fnac e afins, em formato DVD. Mesmo depois dos dois Oscars recebidos (Melhor Actor Principal e Melhor Canção), o filme do galardoado Jeff Bridges não vai estrear nos cinemas portugueses. Portanto, quem tiver curiosidade em ver a prestação premiada do veterano Bridges terá que comprar o DVD, ou quem não tiver assim TANTO interesse, vai pela via ilegal...
Da esquerda para a direita: Jonas River, Pete Docter, Michael Giacchino e Bob Peterson.
Worst. Trailer. Ever. (têm que ler como se fosse o Comic Book Guy a dizer)
Sou eu o único que não sabia que a Zooey Deschanel tem uma banda?
Espero mesmo que seja o último.
When Day, a sunny fellow, encounters Night, a stranger of distinctly darker moods, sparks fly! Day and Night are frightened and suspicious of each other at first, and quickly get off on the wrong foot. But as they discover each other's unique qualities--and come to realize that each of them offers a different window onto the same world--the friendship helps both to gain a new perspective.
A curta-metragem é relizada por Teddy Newton (departamento de animação de The Incredibles e Ratatouille) e terá a música a cargo do Pixar-habitue Michael Giacchino.
O engraçado é que isto não é propositado. Faz mesmo parte de um jogo.
Já todos sabemos que os produtores da cerimónia tentam cortar ao máximo a duração da cerimónia, com especial atenção para o tempo dos discursos. Mas se há coisa indelicada, é enxutar os vencedores, especialmente os pequenos que nunca têm um tempo de antena desta grandeza. Destaque para os produtores de The Cove que foram empurrados para fora do palco com música, enquanto tentavam sensibilizar os milhões que assistiam ao seu discurso para a grave situação de que trata o seu documentário: o massacre de golfinhos nos Japão.
Primeiro: o Neil Patrick Harris trabalha em televisão, não em cinema. Segundo: o número não teve piada nenhuma. Foi o presságio do que viria a ser o resto da cerimónia. Não teria sido muito melhor um número musical protagonizado pelos dois apresentadores da gala? Ao menos davam-lhes hipóteses de contribuir para a cerimónia.
Qual foi o objectivo de no início da cerimónia, os nomeados para as principais categorias de representação entrarem no palco, como se estivessem a participar num concurso de televisão?
Na altura de apresentar os nomeados para melhor Banda-Sonora, cujo Oscar iria para Michael Giacchino, partituras dos cinco nomeados foram apresentadas, acompanhadas de dança. Os dançarinos tentaram dançar ao ritmo das cinco banda sonoras. E, mesmo com a difícil tarefa de acompanhar a banda sonora de Up (que triste foi ver street dancers a tentar dançar Married Life), de seguida, justiça foi feita: O Oscar foi para Up. Excelente tentativa, mas falharam no tipo de dança e nos dançarinos.
Muito esperado, expectativas altas. Conteúdo?
Um dos momentos altos da participação de Steve Martin e Alec Baldwin, foi o sketche de introdução à homenagem ao género Terror. Satirizando o Paranormal Activity, vimos os dois apresentadores a partilharem uma cama durante a noite. Muito bom!
Logo de seguida, aparecem Taylor Lautner e Kristen Stewart. Primeiro, os dois estavam tão nervosos que se topava à légua. E será possível que resolverem colocar duas sensações adolescentes a apresentarem uma homenagem a um género cinematográfico com uma história de muito e muitos anos? The Shining, Jaws, muitos outros, e lá para o meio aparecem imagens do filme Twilight. Mas está tudo louco? Fui o único com vontade de atirar com o comando à TV? Deplorável. São coisas destas que fizeram desta a pior gala dos Oscars que já vi.
Muito desiludido fui dormir depois da 82ª Cerimónia de Entrega dos Oscars. Inglourious Basterds saiu de lá apenas com o Oscar de Melhor Actor Secundário, The Hurt Locker foi o vencedor da noite com 6 estatuetas (incluindo Melhor Filme, Realização e Argumento Original) e James Cameron deve ter ficado com um melão depois do seu Avatar vencer em apenas 3 categorias (Direcção Artística, Fotografia e Efeitos Visuais). Os apresentadores, em quem depositava grande fé não tiveram tempo nenhum para brilhar. Na vontade imensa de encurtar a cerimónia e dinamizá-la, o tiro saiu pela culatra e assistimos a um despachar de prémios, numa gala completamente em piloto automático. Tudo na base da previsibilidade. A pior que já vi. Vou então rever a lista de vencedores:
No dia anterior à entrega dos mais prestigiados prémios da indústria cinematográfica norte-americana, são entregues os menos prestigiados: os Razzies. E nesta distinção do que pior foi feito em cinema, Transformers e Sandra Bullock foram os verdadeiros vencedores (ou perdedores...). Aqui ficam os escolhidos desta edição, que também nomeou os piores da década: